IV SEMANA DE HISTÓRIA – UNICENTRO/IRATI - “Cultura e história dos povos tradicionais”

IV SEMANA DE HISTÓRIA – UNICENTRO/IRATI

Apresentação

Cultura e história dos povos tradicionais”

Por “povos tradicionais” compreende-se a diversidade de grupos e tipos de povoamento existentes em determinado território ou país. O descaso em relação a estes sujeitos ou mesmo o tratamento tangente que, muitas vezes, se lhes aplica pode-se dever ao emprego de esquemas teóricos gerais e globalizantes. Diagramas genéricos e totalizantes que implicam a negligência e até mesmo o menosprezo a respeito das peculiaridades, das características e das singularidades que nos permitem identificá-los como objetos de estudo, isto é, como fenômenos isoláveis em escala micro histórica. Nesta perspectiva, vários agrupamentos culturais adquirem visibilidade sob a categoria povos tradicionais.

No caso do Brasil, tal recorte metodológico abrange, por exemplo, os indígenas, os remanescentes de quilombos, os caiçaras, os açorianos, os babaçueiros, os caboclos, os caipiras, os sertanejos, as quebradeiras de coco, os pantaneiros, os jangadeiros, os pescadores artesanais, os seringueiros, os vargeiros, os faxinalenses e muitos outros. Por força de sua organização ou por modificação nas leis do país, estes grupos, atualmente, são postos em destaque evidenciando suas especificidades tais como: a forma própria de uso e posse da terra, o aproveitamento ecológico dos recursos naturais, o cultivo da vida comunitária e a preservação de memória comum.

A IV Semana de História da UNICENTRO - Campus de Irati vem contemporizar este debate.


DATAS LIMITE PARA INSCRIÇÕES:

a) Ouvinte: de 15 de junho a 03 de novembro;

b) Apresentador: de 15 de junho a 15 de setembro;

c) Inscrições em Mini-cursos: de 15 de setembro a 03 de novembro;

OBS: Serão ofertados 07 (sete) Mini-cursos durante o Evento. A inscrição para a participação nos mesmos deverá ser encaminhada, via email, para unicentro.semanahistoria@gmail.com. O número de vagas será limitado em 35 participantes por mini-curso.

d) Propostas de Mini-cursos (referentes à temática do Evento): de 15 de junho a 30 de agosto (enviar email com proposta para jair1903@gmail.com).


VALOR DA INSCRIÇÃO: R$ 20,00 (Ouvintes e ou Apresentadores).

Observações importantes:

As comunicações serão agrupadas em Simpósios Temáticos, de forma a estimular o debate e troca de experiências sobre um tema específico, possibilitando que os comunicadores e demais participantes possam freqüentar ativamente os dois dias de Comunicações.

As inscrições para apresentação de trabalhos estarão abertas do dia 15 de junho até o dia 15 de setembro de 2008.

As inscrições para ouvintes estarão abertas à data do início do Evento.

Site do Evento: http://web01.unicentro.br/semanahis2008/index.php

Apresentação ENEH 2008 (site da UFSJ)

Apresentação--ENEH 2008

A 28ª edição do Encontro Nacional de Estudantes de História – ENEH 2008 – será realizada na histórica cidade de São João del-Rei, típica cidade mineira de interior que não medirá esforços para que seja assegurado o sucesso do evento. A cidade conta com uma Universidade Federal (UFSJ), que com seus 20 anos de existência se desponta entre as mais respeitadas Universidades do país. A cidade conta ainda com o tradicional Inverno Cultural da UFSJ, que em julho de 2008 estará em sua 21ª edição esbanjando cultura e diversão para todos, tendo como temática a cantora brasileira Clara Nunes. Não pretendemos, ao escolher o mês de julho para realizar o ENEH, privilegiar as atividades do Inverno Cultural em detrimento das atividades específicas do ENEH. Optamos por realizar o evento no mês de julho de 2008, proposta exposta no dia 08 de setembro de 2007, durante a Plenária Final do ENEH, com o objetivo de ampliar a possibilidade de participação dos estudantes, já que neste período, a grande maioria das Universidades está em período de férias. Isto facilitaria a participação dos estudantes e também a disponibilidade de espaço físico na UFSJ. A sugestão de que o evento ocorresse simultaneamente ao Inverno Cultural da Universidade foi feita pelo reitor da UFSJ, professor Helvécio Luiz Reis, com o fim de expandir as alternativas de eventos aos participantes do Encontro. Vale destacar também que entre os dias 20 e 26 de julho ocorrerá na Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, em Belo Horizonte, o XVI Encontro Regional de História da Seção de Minas Gerais da Associação Nacional de História – ANPUH – MG. A proximidade temporal de realização do ENEH com o Encontro Regional de História, pode possibilitar a participação de interessados nos dois eventos.
Esta edição do evento chama a atenção para a necessidade de expandir, para além dos debates e das teorias, os processos de formação do cidadão crítico e participativo nos processos sociais, políticos e culturais.
O tema do evento “Movimentos em movimento?” questiona até que ponto os movimentos sociais, em seus mais variados contextos, realmente têm saído do campo dos debates e partido para a ação prática. Chama a atenção do estudante de História que, por vezes, confinado dentro das quatro paredes de uma sala de aula, tende a criar a falsa idéia de que o mundo se restringe aquele espaço. Entretanto, ao concluir o curso, este estudante depara com o mundo real que o aguarda, por vezes distante da estabilidade proporcionada pela Universidade. O mundo da licenciatura, que era debatido nas disciplinas de caráter pedagógico da Universidade, mas que muito pouco era vivenciado pelos graduandos. O mundo dos futuros historiadores, que muito descobrem nas pesquisas acadêmicas fomentadas com dinheiro público, mas pouco é retornado à grande parte da sociedade.
O tema é composto pelos seguintes eixos temáticos:
1- Movimento estudantil como movimento social: este primeiro tópico está inserido na discussão acerca da participação ativa do ME nos espaços não acadêmicos. Deste modo, as discussões correlatas a este assunto têm como foco contemplar as diferentes maneiras de atuação do ME na comunidade, suas ações, limites e possibilidades de articulação com os demais movimentos sociais.
2- A crise dos movimentos sociais: a pauta que engloba o tema n° 2 emerge diante do contexto de criminalização que os movimentos sociais sofrem, bem como o desinteresse por suas bandeiras de luta, o uso indevido dos aparatos disponibilizados por esses movimentos e todos os obstáculos que impedem sua atuação efetiva.

Fonte: Portal da UFST (http://www.ufsj.edu.br/eneh/apresentacao.php)

Deliberações da Plenária Final do XXVII ENEH (Encontro Nacional de Estudantes de História)


Cuiabá, 08 de Setembro de 2007.

Conjuntura
1. A FEMEH é contra a invasão imperialista do Iraque pelos EUA.
2. A FEMEH defende a retirada das tropas brasileiras do Haiti, que demonstram a adesão do governo brasileiro às políticas imperialistas.
3. a FEMEH é contra os grandes monopólios de comunicação e fomentará o debate sobre a construção de meios de comunicação (rádios livres, jornais independentes e TV’s comunitárias).
4. Defesa da resistência dos trabalhadores da cidade e do campo no Brasil e na América Latina.
5. A FEMEH apóia os processos revolucionários que estão acontecendo na Bolívia, Venezuela, Equador, Oaxaca (México) e os 48 anos da revolução cubana, bem como todas as lutas dos povos explorados e oprimidos em todo o mundo.
6. A FEMEH é contra os governos neoliberais e imperialistas latino americanos.
7. A FEMEH defende a reestatização da Vale do Rio Doce e de todos os recursos naturais privatizados na América Latina, pois estes devem servir ao povo.
8. ampla unidade entre os movimentos sociais e a juventude do Brasil e da América Latina, com o objetivo de construir ações de massa e de rua.
9. Pelo não pagamento da dívida interna e externa do Brasil e da América Latina.
10. A FEMEH é contra as reformas neoliberais do governo Lula: as reformas trabalhista, sindical, da previdência e universitária.
11. Unificação de todos (as) lutadores (as) contra as reformas neoliberais do governo Lula/FMI. Fortalecer o Fórum Nacional de Luta Contra as Reformas Neoliberais.
12. Por uma reforma agrária sem indenização e sob controle dos Trabalhadores Sem Terra.
13. A FEMEH é contra o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), por este arrochar os salários dos funcionários públicos, confiscar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e priorizar as Parcerias Público – Privadas.
14. Apoio à construção de um novo organismo dos trabalhadores e organizações populares no Brasil.
15. Fortalecer a unidade das diversas lutas em defesa de um projeto popular e radicalmente democrático para o Brasil.
16. Contra a criminalização dos movimentos sociais e da pobreza.
17. Que a FEMEH construa, junto aos movimentos sociais, lutas e jornadas pela educação pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada.
18. Que a FEMEH atue junto dos movimentos sociais em defesa dos grupos étnicos minoritários frente às ações neoliberais das empresas transnacionais.
19. Contra a redução da maioridade penal.
20. Combate ao capitalismo, ao neoliberalismo e à guerra. Por um mundo de respeito e igualdade.
21. Pela democratização dos meios de comunicação. Fora Hélio Costa e os tubarões das telecomunicações!
22. Fortalecer a CMS e garantir a presença da FEMEH na sua articulação nacional e nos estados. 23. Revisão das concessões de TV e rádio.
24. Combate a qualquer tipo de opressão.
25. Criação de debates, materiais, etc, sobre imperialismo e reformas neoliberais.

FEMEH
1. A FEMEH luta contra a reforma universitária e a luta pela abertura dos arquivos da ditadura militar.
2. A FEMEH deve continuar construindo a Frente de Luta Contra a Reforma Universitária, por mais verbas para a construção de universidades públicas e/ou ampliação de vagas nas já existentes.
3. A FEMEH deve se organizar financeiramente e ser mais ofensiva na política de comunicação (jornais nacional e regional, site).
4. Para fortalecer a FEMEH, é preciso avançar no mapeamento dos cursos (articulando as regionais com a nacional) e no enraizamento das bandeiras.
5. Que a FEMEH acumule um debate de universidades privadas.
6. Que a FEMEH amplie o debate sobre movimento estudantil nas universidades particulares, para que tenhamos mais força na luta contra a reforma universitária e em defesa da abertura dos arquivos da ditadura militar.
7. Encampar a luta contra a repressão ao movimento estudantil nas universidades privadas.
8. Que a FEMEH encampe a luta contra a dicotomia: bacharelado x licenciatura.
9. Que a FEMEH coloque em debate a questão do professor de História, já que lutamos também por uma educação básica de qualidade.
10. Que a FEMEH encampe a construção de CA’s pelo país.
11. Que o próximo ENEH seja voltado para a discussão do estatuto e que a FEMEH organize um GT estatuinte para acúmulo ao longo do ano.
12. Apoiar e incentivar a criação de núcleos estaduais da FEMEH onde estes se mostrarem necessários, com o objetivo de dinamizar as atividades da federação a partir de encontros estaduais impulsionados pela FEMEH nacional.
13. Pelo aumento do número de reuniões virtuais.
14. Boletim periódico da FEMEH para ser reproduzido pelas entidades de base.
15. Construção de um jornal nacional e regional contendo informes e atividades da FEMEH.
16. Fortalecimento dos COREHI’s.
17. Por uma política de divulgação da FEMEH para os alunos de história.
18. Por um trabalho político nos grêmios das escolas, pela conscientização dos secundaristas com relação às práticas neoliberais.
19. Migração da lista da FEMEH para uma nova lista que aceite textos em anexo.
20. Que a FEMEH levante a bandeira de luta ao socialismo como norte de seus debates.

Opressões
1. Que nos próximos encontros, os GD’s de combate às opressões, a saber, racismo, machismo e homofobia, aconteçam em horários diferentes e não paralelos a outras atividades e que no próximo ENEH seja garantido espaços de discussão, como por exemplo, mesas, palestras e simpósios temáticos.
2. Que a FEMEH encampe a luta contra as opressões como uma das bandeiras prioritárias da entidade.
3. Apoio às cotas e ações afirmativas sociais e raciais nas universidades públicas como política emergencial para amenizar a exclusão de setores pobres e negros nas universidades, além de garantir a permanência por meio de políticas de assistência estudantil. Incentivar a ampliação do debate sobre cotas entre os estudantes e a população.
4. Que a FEMEH participe e incentive a participação dos estudantes em espaços de discussão e organização LGBTTT, como por exemplo, o ENUDS (Encontro Nacional Universitário pela Diversidade Sexual).
5. Criação de uma biblioteca virtual hospedada no site da FEMEH, relativa à discussão dos três segmentos abordados: raça e etnias, gênero e sexualidade.

Universidade
1. Contra a reforma universitária do governo Lula/FMI. Por uma universidade pública, gratuita e de qualidade, voltada para as classes trabalhadoras.
2. Contra o caráter privatista do PROUNI, e pela incorporação dos estudantes contemplados por bolsas do PROUNI e FIES nas universidades públicas.
3. Contra todos os projetos aliados do governo Lula/PT, que privatizam e sucateam a universidade pública.
4. Pela estatização das universidades privadas.
5. Contra o REUNI e a Universidade Nova.
6. Construção e participação na marcha para Brasília contra as reformas neoliberais do governo, em outubro/2007.
7. Rubrica específica para assistência estudantil.
8. Defendemos as formas de ação afirmativas como cotas sociais, raciais e para trabalhadores do campo, como garantia de políticas de permanência, para amenizar o processo histórico de exclusão dos mais pobres na universidade.
9. Boicotar o ENADE! Elaborar uma cartilha sobre o ENADE e o SINAES junto com a FENEX (Fórum de Executivas e Federações de Curso) para a campanha.
10. Contra as fundações privadas e as fundações estatais de direito privado nas universidades públicas e hospitais.
11. Contra qualquer forma de mercantilização do conhecimento.
12. 10% do PIB para a educação pública.
13. Que a FEMEH e o MEH atuem no sentido de uma aliança organizada com os movimentos sociais da cidade e do campo e com a classe trabalhadora, procurando aprofundar a relação destes com a universidade.
14. Em defesa da moradia e da assistência estudantil.
15. Contra a modalidade de Ensino a Distância, que corresponde a uma modalidade de política de sucateamento da universidade e precarização do ensino.

Abertura dos Arquivos da Ditadura Militar
1. Pela abertura imediata, ampla e irrestrita dos arquivos da ditadura civil militar.
2. Que a FEMEH articule um Dia Nacional pela Abertura dos Arquivos da Ditadura Militar (proposto para o dia 01 de abril, seguido por uma semana de mobilizações em cada escola). Esse dia seria articulado com grupos como “Tortura, Nunca Mais!”, Movimento Desarquivando o Brasil, Fórum de ex-presos e torturados políticos, Fórum de Executivas e entidades estudantis de base.
3. Não poupar nomes de torturados com a abertura dos arquivos.
4. Organização de escrachos, atos de denúncia nas casas de ex-torturadores, explicando quem mora ali.
5. Construir uma campanha contra a lei 11.111/2005 do governo Lula, que além de determinar o sigilo eterno a alguns arquivos da ditadura, estabelece uma comissão de classificação de sigilo de documentos dos arquivos da ditadura composta exclusivamente por membros do governo.
6. Por uma comissão de classificação dos documentos dos arquivos da ditadura composta por movimentos sociais, historiadores, estudantes e poderes públicos.
7. Construção de um veículo de comunicação nacional que tenha um espaço exclusivo para atualizações e publicações sobre os arquivos da ditadura.
8. Realização de um seminário nacional articulado com entidades e movimentos sociais sobre a importância da abertura dos arquivos da ditadura durante o ENEH 2008.
9. Que a FEMEH comece a fazer um diálogo sobre a importância da abertura de qualquer tipo de arquivos.

Movimento Estudantil
1. Que a FEMEH construa comitês locais da Frente de Luta Contra a Reforma Universitária.
2. A FEMEH E O MEH se afirmam independentes e autônomos em relação a UNE e a CONLUTE.
3. A FEMEH deve atuar por dentro e por fora da UNE.
4. Que a FEMEH participe como observadora dos fóruns da CONLUTE.
5. Que a FEMEH impulsione a construção de um fórum amplo onde o movimento de juventude possa acumular coletivamente a necessidade da construção de uma nova ferramenta de luta que sirva, não só para o movimento estudantil, mas também para a juventude trabalhadora do campo e da cidade e para os diversos movimentos de cultura, a partir de uma concepção classista para a juventude.
6. O MEH deve ser muito mais amplo do que o movimento de públicas e priorize a organização dos estudantes de história das universidades pagas.
7. Que a FEMEH e suas representações nas escolas participem da Construção de estágios Interdisciplinares de Vivência (EIV’s) e outras atividades que estabeleçam a relação entre ME e outros movimentos sociais.
8. Pelo passe livre para estudantes e desempregados e pela estatização do transporte coletivo.
9. Que a FEMEH amplie sua concepção de ME, de modo que o GD deixe de ser um espaço de disputa entre UNE e CONLUTE, buscando a centralidade de sua luta em favor da classe trabalhadora.
10. Fortalecer e construir o Fórum Nacional de Executivas e Federações de Curso (FENEX).

Coordenações Regionais
Sul: FAPA
Nordeste: sem coordenação. Tirar no COREHI
Centro-Oeste: sem coordenação. Tirar no EREH
Norte 1 e 2: próximo COREHI
Sudeste 1: UFRRJ
Sudeste 2: USP

Coordenação Nacional
UFMT, UFES e UCSAL

ARRAIÁ DO CACHORRO LOCO

CAHIS convoca a galera para mais um aparelho de destruição em massa o Arraiá de Historia.

Vai rola no dia 21/06 as 16:00, a uma quadra do Motel Aquarius na Ronda.

festa junina com tudo que tem direito (cadeia, correio elegante, musicas tematicas, casório).

Quentao-> 1,00 pila
CAchorro-quente->1,00 pila
Pipoca->0,50

Com a apresentaçao de 4 bandas:
-Sixteen Stone
-Wonderboys
-Infratores Selvagens
-Reggera

A entrada é FREE, os goles ficaram por conta de um estabelecimento local, mas pode trazer goles alternativos (tubaum), para nao ficar refem do bar.

Saida de dois onibus com custo de 4 reais (garantindo ida e volta)

Primeiro as 15:30
Segundo as 16:30

Previsao de volta é meia noite e uma hora.
Contamos com a presença da galera!

ENEH

Ai estudantes, to trazendo ai as informações da viagem do Encontro Nacional de Estudantes de História.

O evento vai de 13 a 19 de Julho em São João Del Rei, em Minas Gerais
O preço da Viagem é de R$ 130,00 reais, vai sair um onibus com 45 vagas.

As inscrições para a participação no evento como ouvinte serão 60,00 reais e terminarão no dia 30 de junho e será reaberta nos dias 13 e 14 de julho, sendo que o valor da inscrição passará para 70,00.

Quem quiser checar a programação do Evento e como se fazer a inscrição é so visitar o site do ENEH: www.ufsj.edu.br/eneh

Dai quem estiver interessado falar com as larissas do 2o ano do bacharelado, ou com a carol também do 2o ano da bacharelado, ou até mesmo o bruce do 3o ano de licenciatura

Mais informações serão dispostas no Blog no Decorrer do Tempo

FOTOS

Quem tive fotos da ANPUH ai mande pro meu e-mail pra eu pode coloca no blog do cahis
quem tive ai manda por email
thiagobedin@hotmail.com

REVISTAS UFPR

Ai galera ta ai o site com TODAS as revistas da UFPR, inclusive a historia questões e debates e muito mais tem até mesmo de veterinária
http://www.prppg.ufpr.br/stricto_sensu/revistas.html


confiram ai

Universidade Federal de Rondônia Revista Eletrônica do Centro de Estudos Do Imaginário

Ai to trazendo a uma revista feita pela Universidade Federal de Rondônia que é a Revista Eletrônica do Centro de Estudos Do Imaginário, onde eles tem uma discussão mais aprofundada sobre esse conceito que uma galera usa hoje em dia o site ta ai boa sorte, uma verdadeira mão na roda pra quem mexe com imaginario

http://www.cei.unir.br/artigos.html

PROJETO CINE ARTE

Bem galera nesse sabado o projeto CINEARTE sendo realizado peloProf. Niltonci junto com o jornal da manha entre outros, vai estar apresentando o filme: O ASSALTO AO TREM PAGADOR. lembrando que vai ta valendo certificado e além diss eu ja to postando ai a programação pro resto do ano que é seguinte:

O ASSALTO AO TREM PAGADOR
Data de exibição: 31/05

Direção: Roberto Farias
Ano: 1962
Duração: 89 minutos
Elenco: Reginaldo Faria, Grande Otelo, Eliezer Gomes, Jorge Dória, Ruth de Souza, Luiza Maranhão e Helena Ignez.
O filme pode ser considerado um clássico do cinema nacional. Aponta uma tendência, iniciada por ‘Rio 40 Graus’ de utilizar o filme como instrumento de denúncia social, além de servir como um importante documento histórico da época. A obra narra com realismo o episódio do assalto ao trem de pagamento do Banco do Brasil, realizado pela gangue liderada por Tião Medonho, interpretado no filme por Eliezer Gomes, muito elogiado por seu desempenho. Mantendo um ritmo frenético, o filme cria uma tensão que prende o espectador o tempo todo na tela, algo fundamental para um filme policial. Destaque também para o elenco, com atuações acima da média.


CURTAS
Data de exibição: 07/06

MEMÓRIAS DE DEUS E DO DIABO EM MONTE SANTO E COCOROBÓ
Direção: Agnaldo Siri Azevedo
Ano: 1984
Duração: 11 minutos
Evocação dos caminhos percorridos por Glauber Rocha em Monte Santo e Cocorobó, Serra de Canudos, Bahia, quando filmava ‘Deus e o Diabo na Terra do Sol’. Paralelismo entre o vigor e o rigor místico dos propósitos de Antônio Conselheiro e do cineasta dirigidos pela ânsia de despertar a consciência dos homens e promover a liberdade.

A VOZ DO MORTO
Direção: Sérgio Zeigler e Vitor Ângelo
Ano: 1993
Duração: 13 minutos
A trajetória do grande cineasta Glauber Rocha.

A DEGOLA FATAL
Direção: Clóvis Molinari e Ricardo Favilla
Ano: 2004
Duração: 13 minutos
Documentário que resgata imagens inéditas feitas originariamente em Super 8 em 22 de agosto de 1981 e que mostram o funeral do cineasta Glauber Rocha narrado por ele mesmo.

DE GLAUBER PARA JIRGES
Direção: André Ristum
Ano: 2005
Duração: 18 minutos
Por meio de trechos de cartas enviadas por Glauber Rocha ao seu amigo e colaborador Jirges Ristum, na metade dos efervescentes anos 70, descobrimos um pouco da relação de Glauber com a Itália e com o cinema, bem como sua perspectiva sobre as condições sócio-político-culturais brasileiras naquela época. O filme também traz um pouco da intimidade de Glauber, contida nas cartas ao amigo, que é reconstruída mediante escritos, filmes Super 8 antigos e poesias. Uma homenagem do diretor a seu pai, Jirges, e a Glauber Rocha, ambos falecidos nos primeiros anos da década de 80.


TERRA EM TRANSE
Data de exibição: 02/08

Direção: Glauber Rocha
Ano: 1967
Duração: 115 minutos
Elenco: Paulo Autran, Glauce Rocha, Jardel Filho, José Lewgoy e Paulo Gracindo.
Grande nome do Cinema Novo, o diretor Glauber Rocha três anos antes já havia cometido um dos filmes mais representativos do cinema nacional: ‘Deus e o Diabo na Terra do Sol’. Eis que, em 1967, ele não deixa por menos e apresenta ‘Terra em Transe’, outro clássico do Cinema Novo, ganhador do prêmio da crítica especializada em Cannes. O filme é tenso, frenético, duro de ser digerido por quem não está acostumado com o tipo de linguagem utilizada por Glauber. Em um país chamado Eldorado, um jornalista engajado luta contra dois políticos estereotipados: um conservador e outro populista, mas que têm uma característica em comum – a corrupção. Na época de seu lançamento, dividiu opiniões. Mesmo após todos esses anos, um pouco envelhecida, a obra de Glauber tem uma grande importância dentro da cinematografia nacional.


CURTAS
Data de exibição: 16/08

CANDEIAS: DA BOCA PARA FORA
Direção: Celso Gonçalves
Ano: 2002
Duração: 17 minutos
Retrato de um dos mestres do cinema marginal, cuja importância é destacada por depoimentos de diretores e críticos como Carlos Reichenbach, Zé do Caixão, Jairo Ferreira, entre outros. Documentário sobre a obra e o estilo de um dos cineastas mais inventivos do Brasil, Ozualdo Candeias, genuinamente um cineasta do povo.

BOCA ABERTA
Direção: Rubens Xavier
Ano: 1984
Duração: 20 minutos
Documentário sobre alguns dos principais protagonistas da cinematografia ligada à Boca-do-lixo, como Odi Fraga, realizador que dirigiu inúmeros longas, muitos deles sobre a temática do sexo explícito, Ozualdo Candeias, com uma filmografia mais autoral, e Toni Vieira, que dirigiu mais de 20 filmes.

SOBERANO
Direção: Kiko Mollica e Ana Paula Orlandi
Ano: 2005
Duração: 15 minutos
Reminiscências resgatam a trajetória do bar Soberano, símbolo da intensa e espontânea produção cinematográfica da Boca-do-lixo.


O HOMEM DE ITU
Data de exibição: 30/08

Direção: José Miziara
Ano: 1978
Duração: 104 minutos
Elenco: Nuno Leal Maia, Consuelo Leandro, Maria Luíza Castelli, Guilherme Corrêa, Marlene França e Ana Maria Nascimento e Silva
Lírio é um caipira ingênuo nascido em Itu. Por causa das gigantescas proporções de seu pênis, o rapaz foi parar na cidade grande, onde se transformou em um ‘homem-objeto’ para mulheres da classe alta. Lírio passa por inúmeras dificuldades até encontrar seu par ideal.


O INVASOR
Data de exibição: 20/09

Direção: Beto Brant
Ano: 2001
Duração: 97 minutos
Elenco: Alexandre Borges, Malu Mader, Paulo Miklos, Marco Ricca e Mariana Ximenes
Estevão, Ivan e Gilberto são companheiros desde os tempos de faculdade. Além disto, são sócios em uma construtora de sucesso há mais de 15 anos. O relacionamento entre eles sempre foi muito bom, até que um desentendimento na condução dos negócios faz com que eles entrem em choque com Estevão, sócio majoritário, ameaçando deixar o negócio.


O HOMEM QUE COPIAVA
Data de exibição: 04/10

Direção: Jorge Furtado
Ano: 2002
Duração: 123 minutos
Elenco: Lázaro Ramos, Leandra Leal, Luana Piovani, Pedro Cardoso e Paulo José
Um jovem de 20 anos que trabalha na fotocopiadora de uma papelaria se apaixona por sua vizinha, passando a observá-la e buscando meios de se aproximar dela.


CURTAS
Data de exibição: 18/10

RUA DA ESCADINHA 162
Direção: Márcio Câmara
Ano: 2002
Duração: 18 minutos
Documentário sobre o acervo do pesquisador e colecionador Christiano Câmara: suas idéias e sua luta para preserva-lo.

SEU MINVERVINO E A VIOLA CAIPIRA
Direção: Pedro Dacosta Lyra
Ano: 2004
Duração: 14 minutos
Seu Minvervino é carpinteiro e mestre na arte de fazer e tocar viola. Divide seu tempo entre o trabalho da roça e o trabalho de fazedor de instrumentos musicais.

CANÇÕES POPULARES (‘O AZULÃO’ e ‘O PINHAL’)
Direção: Humberto Mauro
Ano: 1948
Duração: 8 minutos
Interpretação cinematográfica das canções populares ‘Azulão’ e ‘Pinhal’.

CANTOS DE TRABALHO – MÚSICA FOLCLÓRICA BRASILEIRA
Direção: Humberto Mauro
Ano: 1955
Duração: 10 minutos
O ritmo de músicas inspiradas nas atividades do trabalho; apresentação do ‘Canto do Pilão’, do ‘Canto do Barqueiro’ e do ‘Canto da Pedra


OS DOIS FILHOS DE FRANCISCO
Data de exibição: 08/11

Direção: Breno Silveira
Ano: 2005
Duração: 132 minutos
Elenco: Márcio Kierling, Thiago Mendonça, Ângelo Antônio, Dira Paes e Paloma Duarte
Francisco Camargo é um lavrador do interior de Goiás que tem um sonho aparentemente impossível: transformar dois de seus nove filhos em uma dupla sertaneja. Ele inicialmente deposita sua esperança no mais velho, Mirosmar, e resolve lhe dar um acordeão quando completa 11 anos. Mirosmar e seu irmão Emival, que toca violão, se apresentam com sucesso nas festas da vila onde moram, mas devido à perda da propriedade onde moravam nos anos 70 toda a família é obrigada a se mudar para Goiânia.


BELARMINO E GABRIELA
Data de exibição: 22/11
Direção: Geraldo Pioli
Ano: 2007
Duração: 52 minutos
Documentário que recupera a trajetória de Nhô Belarmino e Nhá Gabriela, através de fotos e vídeos, com vários depoimentos da família, e pessoas que conheceram a dupla. Trata tanto da vida pessoal, como da vida artística. Apresenta claramente que a família do casal continua mantendo o trabalho desenvolvido por Belarmino e Gabriela.

Quem quiser saber mais sobre este projeto é so acessar o site

http://www.jmnews.com.br/index.php?acao=cinearte&cinearte=institucional

Bem e aproveitando ai a dexa de filmes
queria passa pra galera um site com varios filmes ai alternativos, de outros paises que não sejam dos EUA que seria o site:
http://www.makingoff.org/forum/index.php

VÍDEOS

História das coisas. O Zé assistiu e disse que é do carvalho.

http://video.google.com/videoplay?docid=-3412294239230716755&hl=enTa

Apresentação da parada:

Um pequeno documentário educativo que apresenta importantes informações sobre questões ambientais e sociais dentro da temática do consumo de produtos, que representa um assunto urgente e de vital importância para a sobrevivência de todo o Planeta e da espécie Humana, para o presente e o futuro.

E como não poderia deixar de ser, meu toque pessoal:

Tropa de elite gaúcha:

www.youtube.com/watch?v=NUB4PGo8ZE

COF, COF...

Historiador desconhecido francês (Lebecq) que faz as mesmas poses que um daqui da UEPG, hehe.

http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=9455795842824224715&pid=1211856894181&aid=1

PESQUISA ANNALES

Eu + Bedin pesquisando meia-hora (somos rápidos, bons e, meninas, gentis) sobre Annales e porcarias afins. Estou com preguiça de colocar nos links hoje, prometo, um dia estará lá.

Pesquisas afins para lucas.patschiki@gmail.com!!!
Qualquer tema - inclusive pornografia...

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200021&script=sci_arttext&tlng=

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/semanas.pdf

http://www.klepsidra.net/klepsidra16/annales.htm

http://www.cebela.org.br/imagens/Materia/2000-2%20225-230%20marco%20ant%C3%B4nio%20lopes.pdf

http://www.archive.org/search.php?query=le%20goff%20AND%20mediatype%3Atexts%20AND%20collection%3Agutenberg

http://www.klepsidra.net/klepsidra7/annales.html

http://www.scielo.br/pdf/vh/v22n36/v22n36a08.pdf

http://pt.wikipedia.org/wiki/Revue_des_Annales

http://www.lec.ufrgs.br/~silvia/historiaRS/escola_analles.html

http://www.histedbr.fae.unicamp.br/res04_25.pdf

http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/a_escola_dos_annales

DISCUSSÃO PÚBLICA - CAHIS CONVOCA!!!!

Pessoal, nesta quarta feira, dia 28 de Maio o CAHIS estará realizando uma discussão pública sobre Movimento Estudantil (ME), Federação Nacional de Estudantes de História (FEMEH) e Centro Acadêmico (O seu querido CAHIS, hehe).
A bagaça irá rolar na Sala Azul (B-108) às 17 horas.

SERÃO DISPONIBLIZADOS CERTIFICADOS DE DUAS HORAS GRATUITAMENTE.
NEGOCIEM COM OS PROFESSORES PARA HAVER DISPENSA.

CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA!

No dia estaremos confeccionando uma carta para ser mandada para a FEMEH/Paraná, Femeh nacional e todos os CAHIS que fazem parte do blog (UFPR, UNIOESTE, UEL), além dos nossos novos contatos: FAFIJA, Tuiuti, PUC e Espírita.

FOTOS MANIFESTAÇÃO DIA 15

Aí, a Milena (1 ano bac.) já mandou duas fotos da manifestação do dia 15.
Esperamos as suas no lucaspatschiki@gmail.com!!!


LUTA PELO REUNI!

DA Teatro (UNIRIO) responde ao DA-Fono (UFBA):
É hora de retomar a luta pela revogação do Reuni!

No ano passado foi apresentado pelo Lula o Decreto 9096/07 (Reuni), o programa de reestruturação e expansão das universidades federais. O projeto hoje é uma ameaça maior do que antes ao ensino público ao destruir o diploma profissional com a flexibilização das modalidades de graduação previstas no inciso IV do 2° parágrafo do programa: "diversificação das modalidades de graduação, preferencialmente não voltadas à profissionalização precoce e especializada;"
O Diretório Central dos Estudantes junto com o Conselho de Entidades de Base e a maioria dos CAs e DAs se mobilizaram para evitar a entrada da UNIRIO ao projeto. Após o circo montado pela reitoria que fez de tudo para aprovar o Reuni (inclusive tentando tirar voz dos estudantes num conselho público, golpe que os estudantes com sua força conseguiram superar). Ocupamos a reitoria com a reivindicação clara de REVOGAÇÃO DO REUNI. E só nos retiramos após pressão da Polícia Federal.
Mas o conjunto dos estudantes não participou da ocupação, e em grande parte por não saberem dos riscos que o ensino público corria com a aprovação do Reuni.
A iniciativa do DA de Fonoaudiologia da UFBA propõe corretamente a retomada desta luta com a criação de um Livro Cinza (Dossiê de Denúncia) registrando os ataques do Reuni. A uma a única iniciativa prática possível para quem é contrario ao Reuni: a exigência ao presidente da república (autor do decreto) a Revogação do Reuni!
Contribuindo com o Livro Cinza, remetemos abaixo algumas considerações:
A sobrecarga das estruturas físicas será inevitável agora que a UNIRIO aderiu ao Reuni. A partir de 2010 será criado um curso de Letras para ser alocado no mesmo espaço físico onde temos o curso de Teatro. Atualmente nosso prédio conta com 401 matriculados e o novo curso prevê a entrada de 60 estudantes. A Escola de Teatro conta com cerca de 67 professores. Mesmo assim em 2006 ficamos durante um semestre sem a disciplina obrigatória de Interpretação 5 (com a pressão do DA impedimos que ficássemos um ano sem a disciplina). Com quantos professores abrirá esse novo curso? Os poucos professores da escola de teatro também darão matérias no novo curso de letras? Será que o curso de letras terá de passar pela realidade do curso de Turismo da UNIRIO que contava com cerca de 3 professores titulares até pouco tempo atrás?
O curso de biblioteconomia aumentará de 160 para 200. E já conta com salas com quase 100 estudantes! E a criação de um curso novo de licenciatura em biblioteconomia em 2010 com 80 vagas!!! Aumento de 160 vagas para 280 em dois anos! E quantos professores serão contratados? Quantos prédios serão criados para atender à demanda desta ampliação? O aumento desproporcional entre a quantidade de professores e de estudantes não prejudica a qualidade do ensino? A relação atual de 16 estudantes para cada professor tem prejudicado o aprendizado entre os estudantes e mesmo assim a média ainda vai aumentar por causa do Reuni. A sobrecarga dos espaços físicos é evidente. Isso prejudica inclusive os Diretórios Acadêmicos do CCH; faltam salas. Convivem 6 DAs/CAs numa mesma sala no porão do prédio cheia de infiltrações e ratos! Sem contar que estamos sem bandejão e sem moradia! Falta assistência estudantil!
É hora de outras entidades estudantis da UNIRIO relatarem também a sua realidade para que possamos constituir este dossiê com mais contribuições!
É preciso superar o bloqueio de um lado do imobilismo estimulado pela reitoria, governo e direção da UNE que querem esconder os problemas do Reuni. E de outro lado um plebiscito "dito contra o Reuni" que não exige do Lula a revogação do Reuni. Como se estivesse em questão apenas uma consulta aos estudantes. Alguém tem duvida que esse decreto merece ser revogado? É preciso ir na raiz do problema: a única medida prática para colocar um fim no Reuni! Apenas o Lula pode revogar e nosso papel é o de estar junto ao lado dos estudantes em suas devidas entidades (CAs, DAs, DCEs, UEEs, UNE e executivas de curso) exigindo de Lula a única reivindicação possível: revogação imediata do Reuni!
Diretório Acadêmico Oduvaldo Vianna Filho de Teatro da UNIRIO