Fundação do Diretória Acadêmico de História - UEPG


Ocorreu na noite de 15 de abril a assembléia geral para a provação do estatuto do Diretório Acadêmico, o edital segundo o CA havia sido posto na porta do departamento. Foi escolhido como presidente da mesa o acadêmico Clodoaldo do 1o. Ano, e alem do estatuto, foi eleita a comissão eleitoral, e acordado um referendum sobre a escolha do nome!
Todo o acadêmico tem a partir de hoje a possibilidade de sugerir um nome a comissão, depois desse período haverá a campanha para a escolha dos nomes, depois dessa escolha, a partir do dia 4 até o dia 15 estará aberto o período para a inscrição de chapas, do dia 18 até o dia 28 haverá a campanha, pelo DO propriamente dito, todos podem participar, exceto os formandos, mais mesmo estes poderão votar.
O estatuto já reformado esta a disposição do CA, as duas campanhas estão a cargo da comissão eleitoral, enfim, esta garantida a democracia, e garantias iguais para todos, agora cabe a aqueles que têm um projeto de diretório ou qualquer sugestão a se articular e defender suas idéias num espaço democrático e pluralista...

Datas:

16 á 24/4 período para sugestão de nomes para o Diretório
27 á 29/ a propaganda dos nomes de sala em sala
30/4 data da eleição do nome
4/5 á 15/5 período para inscrição das chapas
18/5 á 28/5 período de campanha
29/5 data da eleição


Comissão Eleitoral

Gheniffer 1º Lic.
Ricardo 1º Lic.
Hevilson 1º Lic.
Bruna 2º Lic.
Thiago 1º Lic.


Postado originalmente por Clodoaldo em: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=1441526&tid=5325011543082883741&start=1

Literatura e História.....

Alô historiadores e simpatizantes de plantão é com muita alegria que volto da comemoração da morte e ressureição do nosso senhor coelhinho da páscoa que a muitos tempos nem um pé na bunda me dá, quem dirá chocolates, mas como não sou muito fã dessas tradições e sim a favor de um bom feriado volto a postar algo pra vceis.......


Uma coisa bem legal é que no nosso curso tem pessoas que escrevem boa literatura e recomendo...um exemplo legal desse trabalho é do Paulinho loko, que faz juz ao nome e tem uma produção bem bacana, seu trabalho pode ser vizualizado no blog pessoal dele, Paulo é formado em História na UEPG, grande amigo e quase, quem sabe um dia especialista, os textos dele são muito bons(não é porque sou amigo dele, o cara é fodão mermo...)...
http://seuvicio.blogspot.com/


outra amiguinha que andei fuçando e tem umas coisinhas bem chuk chuk de legais é a Jéssica do 2º ano noturno, não acompanho-a-a de longa data, pois descobri pouco tempo seu blog pessoal, mas parece-me bem interessante, vale a pena conferir....

confiram: http://jessiquitaleme.blogspot.com/



outro mais intelectualizado e rebuscado, mas underground é o nosso querido professor Cerri que não é lidador da literatura, mas faz discussões interessantes em seu blog pessoal, não percam, tem coisas muito legais lá também,
confiram: http://lfcronos.blogspot.com/


a internet é isso ae moçada, a gente paga uma $$$$$ por mês, mas se garimpar bem o custo benefício é violento, pq temos acesso à coisas incríveis e fabulosas, que até um tempo atrás era guardado em cadernos sujos(paulinho), ou cheios de clip dos diários que volte e meia empoeiravam os quartos "sujos" ou não de quem os possuíam, hoje estão ae para ser compartilhado com o mundo.....

PATO X BELTRÃO - Recortes do conflito regional, um olhar antropológico no futsal paranaense.

PATO BRANCO - 09/04/09 - 08:04

Olá Camaradas princesinos...
Depois de meses, volto a postar em correspondência de Pato Branco (daí?!) me dirijo aos estudantes de história pontagrossenses.

Aos historiadores ''moderninhos'', vaí aí uma pitada de realidade social relatada a partir de uma de folga na cidade natal, que não me permitiu o ócio nem num ginásio de futsal. No percalço de escrever a monografia, tirei um meio tempo (time off) para assistir o maior clássico do futsal paranaense. Foi ontém que se enfrentaram dois espectros do futsal sudoestino: PATO BRANCO x FRANCISCO BELTRÃO (O texto não possui uma análise técnica do jogo, mas é um relato da memória social por parte do historiador que procura discutir a identidade regional a partir das rivalidades criadas entre duas cidades do interior do Paraná.)


O espetáculo das massas armado no ginásio LAVARDÃO, antigo PATÃO, era marcado de início pela torcida organizada local: a CAMISA 6, denotada de emblemas que denotavam a símbolos locais - como o ''pato'' - e outros que identificavam-na com torcidas da capital como OS FANÁTICOS (ATLÉTICO) e a IMPÉRIO ALVIVERDE (CORITIBA). Uma manobra marcada por imagens da circularidade cultural no estado, colocava a fauna local frente a frente, a chamada ''marrecada'' beltronense saia em desvantagem por seu time jogar fora de casa.

Ao som de foguetes e rojões, os coros e palavras de ordem, que radialistas locais no dia seguinte identificavam como
''de baixo calão e impublicáveis'', muito me rememoravam ao discurso das torcidas organizadas curitibanas em finais de semana. O incremento do espetáculo era denotado não só por uma rivalidade futebolística, mas também a disputas que para o intelectual podem parecer sem sentido mas que são alimentadas por discursos como ''BELTRÃO NÃO TEM VIADUTO'' ou ''PATO BRANCO TEM MENOR POPULAÇÃO''.

Essa rincha antiga se precede pelo fato de as duas cidades serem as maiores da região, sendo que a disputa se ocasiona em descobrir qual das duas cidades é a CAPITAL DO SUDOESTE PARANAENSE. O espetáculo excede então as quatro linhas da quadra e insere também a identidade local num conjunto de debates iniciados desde a conhecida Revolta dos Posseiros de 1957 ou pela questão do Estado do Iguaçu.

As classes sociais se igualavam no olhar ao público, trabalhadoras e trabalhadores, donas de casa, meninos de rua, skatistas, boleiros, crianças, empresários e até o prefeito municipal eram assíduos ao primeiro toque da bola.

O amendoim era aperitivo e a cerveja era popularizada nas arquibancadas do ginásio. Já de início, a rivalidade é transferida a uma arena de 20 x 40. A habilidade dos jogadores em alguns momentos era incentivada por disputas anteriores econômicas e políticas e parecia que em alguns momentos para alguns jogadores o toques de bola eram o ingrediente para provar se PATO BRANCO OU FRANCISCO BELTRÃO era capital do sudoeste paranaense.

Como não possuo linguagem técnica referida ao futebol, preferi não me prender ao jogo, por ser mero coadjuvante ou observador do cotidiano. Mas ao ambiente de relações sociais que se tramava naquele momento, as relações de poder também se colocavam a prova, os atores sociais se desmascaram e o policiamento do ginásio ficava atento ao encontro das duas torcidas locais. Ééééé, além da camisa 6, a Fúria Beltronense, conhecida por ''marrecada'', se fazia presente no ginásio.

Em número desfavorecido era acanhada de início em expor sua bandeira tricolor num dos ambientes do ginásio que se cobria do manto rubro-negro da torcida da casa. Mas a torcida havia de aparecer, já que o grito que ecoava antes e durante o jogo: ''CADÊ FURIAAAA, CADÊ FURIAAAA'', na verdade,parecia uma convocatória a rivalidade local.

Dois lances do enredo marcam os sentidos dados ao quadro daquela noite. Em pênalti para o time da casa, aquela bola só podia ter entrado, mas não entrou, o que provocou o impacto aos olhares da população patobranquense e a colocou mais surpresa a um lance porterior.

Num bate-rebate, o ginásio incrédulo assistia o respingar da bola para dentro da linha do gol e o emblema do placar foi urgido pela comemoração provocativa do Camisa 4 beltronense. Isso ainda meio ao primeiro tempo que aguardava mais emoções ao espetáculo do salão.

O juiz sempre era identificado a personagens alusivos, ou era ''ladrão'', ou sua mãe era uma figura promíscua, poligâmica e sem pudor. Isso na representação do discurso da torcida, em gritos que partiam de ambas as torcidas.

A carnavalização e o semblante dessas representações era comprometida aos fatos sociais que eles mesmos criavam, já que num momento de desfavorecimento emocional por tomar um gol a torcida pode sim identificar o árbtiro e sua mãe como quiser, já que a única forma de entrar no jogo é no grito. Uma parte dos ocupantes da arquibancada são o ginásio tentando exibir a democracia do xingamento.

O empate logo vinha com uma bola cravada no fundo das redes. A festa estava armada e o Pato parecia merecer o jogo que até o fim foi marcado por lances de quase gol. Nesse momento se assume Maranhão, com sua habilidade ele é idenficado como ''Liso de bola''.

Entretanto, foi num lance de conflito que a casualidade da bicicleta de um Marreco que este acerta incoscientemento a cabeça do goleiro patobranquense, esse último teve de ser retirado de campo por maca, sendo substituído pelo goleiro reserva que mal sabia de seu destino...

Em dois lances sem finalização nos últimos 30 segundos de jogo marcaram a posse de bola do goleiro beltronense Héder - um fantasma que abandonou o Pato Futsal anos antes, afim de procurar melhores oportunidades no futsal foi para o Beltrão Futsal. Seu olhar atento pareceu fulgaz, o goleiro adversário estava adiantado e um balão para o outro lado da quadra foi definitivo para selar um clássico com a vitória do time visitante.

É, e a bola ainda quicou antes de entrar num barulho que se aparentava ensurdessedor e que zombe até agora na torcida local e nas costas do goleiro patobranquense que acabava de entrar. Evento histórico mas que para muitos ali deveria ser apagado, a torcida calada sai do ginásio, só se ouvia alguns resmungos, enquanto que uma meia dúzia de beltronenses da Fúria tiveram de sair de fininho, no mínimo, ressabiados com o que poderia acontercer - e sem poder comemorar.

Pra mim, o resultado pouco importa, clásisco é clássico, jogo é jogo, etc, etc, etc, e nada explica a casualidade da História, nem de um jogo de futebol... O que me importou analisar foi a rivalidade criada a partir da identidade regional.

Entretanto, são eventos como esse que produzem coisas mais interessantes e que não podem reduzir a identidade da cidade a grandes nomes de bons jogadores que nasceram e jogaram aqui, como é o caso de figuras como Rogério Ceni e Alexandre Pato.

Se essa a cultura é moldada por enredos como um jogo de futebol que até coloca em campo disputas políticas entre duas cidades por referência na região, então Bakhtin e Foucault perderam o espetáculo de ontém. Espiando as relações até pela antropologia social, cabe aos historiadores continuar essa tradição...

Roberto Pocai é historiador, formando pelo curso de História - Bacharelado da UEPG. Já foi Coordenador Geral do CAHIS e hoje é mero espectador das relações sociais.

Utilidade Pública!!!!!!!

ae galerinha, vim hoje aqui porque fuçando nesse mundo virtual a gente acaba achando coisas impressionantes, e claro venho sempre compartilhar com todos. A você que trabalha com educação não perca isso aqui, um monte de documentários e tele-aulas do telecurso que da para aproveitar de monte para uso em salas de aula.......



http://www-job-video-br.blogspot.com/


abração moçada e até mais ver.....___________\o,________

Filme

Ae moçada historiográfica e principalmente professores, aqui um filme muito bom para trabalhar em salas de aula e também de cunho histórico muito legal, sobre a Revolução Francesa.....



http://torrent-upforeverturbo.blogspot.com/2009/03/os-miseraveis-les-miserables-1998.html



créditos ao Torrent up que sempre atende aos meus pedidos lá.....abraços....

O que fazer na noite princesina?

Oi amigos historiadores, não sei se todos perceberam , mas a cada dia que passa fica mais complicado sair na noite princesina. Com os colegas de curso sempre comentamos e relembrando os bons velhos tempos quando o PUB (antigo demons tatoo bar) tinha bandas todo final de semana, O antigo CocoLoco, Invisibilion (escuro p carai), e pq não o Mescalito (muito bom por sinal), onde era ponto de encontro da moçada que gostava de um bom drink regado a muita boa conversa com a galera mais "alternativa" da cidade, outros cursos e também historiadores e alunos ligados ao movimento estudantil. Ultimamente surgiu um local onde parecia estar buscando essa aura alternativa na noite pontagrossense, o Bar Lá em Casa, que misteriosamente fechou suas portas na última semana.
Então eu pergunto o q nos restou? Tudo bem que tem o Mad bar e rola uns tubão(bebida originalmente feita de mistura de refrigerante com algo alcoólico tipo:pinga, vodka, etc...) e muita conversa boa no ambiente, mas aquela socialização regada a uma boa, ou nem tão boa música nas sextas feiras e sábados está se perdendo, enquanto uma gama variada de bandas apenas tocam em seus ensaios e não mostram seus trabalhos ao público local.
Uma das coisas que percebo que o estilo alternativo, rock e coisas afins estão sendo aos poucos elitizados pelos espaços da burguesia, exemplo são os festivais de rock que constantemente acontecem no Empório, o Cine Rock e atualmente nessa onda o Gambrinus e Baviera vem mantendo bandas de rock em suas noites. Seriam o modo alternativo e underground sendo engolido pelas táticas mercantilistas do capitalismos selvagem e opressor!!! Acredito que não, apenas as boas músicas estão gradativamente mudando os estilos da moda na cidade princesina, AS Patys e os Playboys estão se ligando agora numa onde de rock'nroll das boas bandas como Streids, Cadilac's Dinossauros, a boa música do Mandau e outras tantas bandas boas que estão por ae......Não me admira que daqui pouco tempo esses grupos estejam tocando no Tradição ou na Goa ou Consulado, tudo regado há um bom drink loco de caro!!!!!

NOTA DE REPÚDIO

Ontem à noite fui fazer a minha carteirinha nova da UEPG, entretanto percebi que quase por meio de coação o Banco Real estava inssistindo aos acadêmicos que abrissem conta universitária na instituição bancária privada. Muito me admira que a modernidade, pois a carteirinha está agora bem mais funcional e interessante, entretanto vemos empresas privadas tirando o proveito em cima dos acadêmicos, sei que ninguém deveria ser obrigado a abrir a conta lá, mas a obrigação de ter de falar com atendentes do banco a fim de obtenção de conta é algo inaceitável e quero compartilhar com os acadêmicos do curso. Não seria de nós tirarmos uma carta a reitoria sobre essa situação? será que a Universidade Pública deve se sujeitar a isso? Quanto a Universidade ganha com tal atitude, são coisas assim que ajudam a denegrir o caráter social da Universidade na comunidade.......


Abraços e até mais ver!!!, espero comentários............

Músicas na Internet

olá amigos, para quem é amigo de um bom rok'nroll esse blog aqui tem uma variedade tremenda dentro do estilo: http://www.lagrimapsicodelica.blogspot.com/

Também um bom local para procurar músicas para baixar é no orkut, procurem por comunidades de sons e manda bala, tem uma variedade muito grande, outro grande amigo também para essas coisas é o google coloque o som que tu deseja p procurar e ao lado escreva baixar ou download, exemplo Black Sabath baixar ou download , mas atenção se vc estiver usando o Windows tome cuidado e não baixe de qualquer lugar q não seja de sua confiança, pois os vírus estão por ae.....



qualquer dúvidas entrem em contato nanoross@hotmail.com.....................abraços e até mais ver....

Um link muito bom p Filmes

olá venho aqui para com vceis hj passar um link muito interessante sobre filmes, nesse site tem milhares de filmes, principalmente os cult e aqueles que nós passamos aos nossos alunos são figuras fáceis de encontrar, é o seguinte para entrar nessa comunidade de filmes é preciso convite, portanto eu convidei o robero pocai esses dias, portanto peçam a ele um convite, são 3 por pessoas eu tenho ainda dois podem pedir e assim um passa p outro até todos serem felizes nesse mundo dos filmes grátis..........

http://www.makingoff.org/forum/index.php?


qualquer problema com essas coisas entrem em contato comigo mesmo, abraços e até mais ver.....nanoross@hotmail.com

Novo Logo do CAHIS

Logo do CAHIS em duas tonalidades:

FILMES NA INTERNET

Seguinte moçada uma das coisas mais interessantes de você ter uma internet Banda Larga é que conseguimos hoje um número incontável de coisas que antes só o dinheiro poderia comprar. Com a internet é possível baixar filmes e discos dos mais variados tipos e uma ferramenta muito importante para isso é o programa TORRENT.

Para as pessoas que usam WIndows, recomendo o Utorrent, um programa leve e muito fácil utilização e o melhor totalmente em português. Para baixar esse programa é só ir em alguma página de baixar programas utilitários para seu PC como o Baixaki ou superdownloads, e depois de baixar instalar....
Já para os revolucionários das garras do sistema capitalista como eu e usam o linux tem uma variedade de programas desses p baixar coisas em Torrent, muitos gostam do Vuze, eu já particularmente recomendo por ser totalmente em português o DELUGE BIT TORRENT CLIENT que é muito parecido com o UTorrent e fácil de usar.....

Após isso é só procurar pelos torrents na internet e mandar ver os filmes p sua casa.....Aprecie isso com moderação, baixar filmes para o uso pessoal e didático(no caso os professores) não é crime e portanto tenham ciência sobre isso.

Se alguém precisar de uma ajuda mais apurada entre em contato comigo pelo msn ou orkut blza

abraços e até mais ver........

CAFÉ HISTÓRIA, INSCREVA-SE JÁ!!!!


http://cafehistoria.ning.com/

INSCREVA-SE JÁ!!!!

Novo membro no Blog

olá sou Adriano Rossi e começo agora com vceis do Blog do CAHIS a compartilhar todo tipo de experiências, tipo: dicas, ferramnetas, artigos, coisas boas ou nem tão boas quanto ao ofício do historiador e também na melhor forma de contribuir para a formação e informação dos acadêmicos de nosso curso.
É no cotidiano que as coisas são construídas e com esse canal direto tentarei com um pouco de experiência auxiliá-los na tarefa historiográfica. Pretendo aqui ajudar as pessoas com dicas quentes para melhor desenvolvermos nossa tarefa laborativa.

como já dizíamos antigamente (em uma acalourada discussão onde diversos estudantes de áreas diferenciadas defendiam seu ponto de vista e criticavam o trabalho do historiador): " é.... nós historiadores sempre passamos pelas coisas para dar um parecer, espécie de investigador das coisas,tipo: crimes, guerras, poemas, músicas, brigas, documentos, matérias jornalísticas, futebol, filmes, em fim de um todo, cujo qual a sociedade tiver capacidade de produzir...."